Muito é falado sobre as tão temidas descargas atmosféricas, popularmente conhecidos também como “Raios”. E neste artigos, falaremos um pouco sobre os mitos e verdades sobre os raios, para desmistificar algumas práticas que são passadas sobre este fenômeno durante tempestades.
“Raios nunca caem no mesmo lugar duas vezes”
Esta afirmação é muito comum de ser dita, sendo até mesmo um velho ditado, porém trata-se de um MITO, pois Raios podem, sim, atingir o mesmo local repetidamente. Árvores altas, edifícios elevados e mastros de bandeira são exemplos de locais propensos a serem atingidos várias vezes.
Um dos maiores exemplos, é o próprio Cristo Redentor, onde é atingido por raios em média 6 vezes por ano.
Raio atinge Cristo Redentor – Crédito: (AFP Photo/Yasoushi Chiba)
“Veículos são ambientes seguros durante descargas elétricas”
Uma prática que salva inúmeras vidas durante tempestades, Permanecer dentro de um carro durante uma tempestade é uma ótima escolha! Por isso podemos afirmar de que isso é uma VERDADE.
Isso ocorre pois os veículos possuem estrutura metálica, onde fazem a condução de toda energia elétrica, fazendo com que seja dissipada no solo com segurança, sem causar danos ao condutor dentro do veículo.
“Raios nunca atingem regiões sem chuva”
Embora normalmente atribuímos as descargas atmosféricas para as tempestades, isso trata-se de um MITO, por mais que seja incomum nuvens podem produzir eletricidade mesmo fora de zonas de tempestade.
Ocasionando nos conhecidos “Raios Secos”, portanto em determinadas regiões pode haver sim o risco de descargas atmosféricas mesmo sem chuva.
Descargas atmosféricas são um grande fator de risco, não só para seus equipamentos eletrônicos ou estrutura de sua residência ou empresa, mas também para vidas de sua família ou até mesmo os funcionários de seu empreendimento, e para isso é importante a instalação de para-raios SPDA.
Com isso, a Manhattan Eletronic oferece as melhores soluções voltadas a para-raios, com qualidade e tecnologia de ponta, zelando sempre pela sua segurança.
